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Preocupações globais: doenças infecciosas e mudanças climáticas

Como proteger pacientes em cuidados domiciliares frente a novos desafios de saúde

1. Introdução


Nos últimos anos, o mundo tem enfrentado um aumento de doenças infecciosas e os impactos cada vez mais visíveis das mudanças climáticas na saúde. Ondas de calor, enchentes, secas e novas variantes de vírus estão exigindo que sistemas de saúde e famílias se adaptem rapidamente.


Para pacientes que recebem atendimento em casa, esses riscos são ainda mais relevantes. Pessoas com imunidade comprometida, idosos ou com doenças crônicas precisam de planos de cuidado preventivos e estratégias de proteção para evitar complicações.


2. O que a ciência e a saúde pública dizem


Mudanças climáticas e doenças

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aumento da temperatura global está ampliando o alcance de doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, zika e chikungunya, e também intensificando problemas respiratórios ligados à poluição do ar.


Novas variantes virais

O Brasil registrou recentemente a variante XFG da Covid-19, que, embora não tenha mostrado aumento de gravidade, reforça a necessidade de vigilância e atualização vacinal constante.


Surtos globais de doenças

O sarampo teve o maior número de casos em 33 anos nos Estados Unidos, lembrando que mesmo doenças controladas podem ressurgir quando a cobertura vacinal cai.


3. Impacto no Home Care


No atendimento domiciliar, essas mudanças impõem novos cuidados:


Prevenção mais intensa contra infecções, com protocolos rigorosos de higiene e uso de EPIs pela equipe.


Monitoramento ambiental, como controle de temperatura, ventilação e umidade nos cômodos onde o paciente permanece.


Atenção às doenças sazonais, adaptando o plano de cuidado de acordo com picos de calor, umidade ou surtos locais.


Educação da família e cuidadores sobre sinais de alerta e medidas rápidas de isolamento ou atendimento.


4. Orientações práticas para famílias e cuidadores


Vacinação em dia: manter o paciente, familiares e cuidadores com o esquema vacinal atualizado.


Controle de mosquitos: telas em janelas, repelentes adequados e eliminação de focos de água parada.


Higienização reforçada: limpeza de superfícies de contato frequente, como grades de cama, controles remotos e maçanetas.


Atenção ao clima: evitar exposição a temperaturas extremas e manter o ambiente fresco e arejado.


Planos de contingência: ter contatos médicos e protocolos claros para emergências.


5. Conclusão


O cenário global mostra que as doenças e as condições climáticas extremas não são problemas distantes — elas já fazem parte do nosso cotidiano.

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